A atividade sexual ocasional pode
provocar uma elevação no risco de ataques cardíacos no curto prazo em pessoas
que fazem poucas atividades físicas, segundo indica um estudo de pesquisadores
americanos recém-publicado.
O estudo, que analisou resultados
de 14 estudos prévios sobre o tema, concluiu que há um aumento de 2,7 vezes nas
chances de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual em
comparação àqueles que não fazem sexo.
Apesar disso, os autores do
estudo observam que o risco absoluto de um ataque cardíaco durante ou logo após
uma relação sexual ainda é muito baixo – de 2,7 para 1 milhão, comparado com 1
em 1 milhão em situações normais.
Relação semelhante foi verificada
para as pessoas durante outros tipos de atividades físicas, segundo a pesquisa
publicada na revista de divulgação científica Journal of American Medical
Association (Jama).
Segundo os autores, pessoas com
atividades físicas mais frequentes são menos suscetíveis aos riscos
relacionados à atividade física episódica.
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